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Glossário 10

 

G

 

Gestalt-Terapia

 

Gestalt-terapia - A Gestalt-Terapia, também conhecida como Terapia Gestalt, é uma abordagem psicológica, e que possui uma visão de homem e de mundo pautadas na doutrina holística, na fenomenologia e no existencialismo.

Baseada no "aqui-e-agora", a Gestalt-Terapia tem como foco levar as pessoas a restaurar o contato consigo, com os outros e com o mundo. Por ser considerada uma abordagem Humanista, acredita na capacidade do ser humano em se auto-realizar e de desenvolver seu potencial.

Foi co-fundada pelos então conhecidos como o "grupo dos sete", tendo mais destaque entre eles Fritz Perls, Laura Perls e Paul Goodman dentre os anos de 1940 a 1950. Está relacionada com a psicologia da gestalt, mas não é a mesma coisa.

Quando criada, havia uma divergência quanto ao nome que esta abordagem deveria ter, entre muitos nomes foram propostos: Terapia da Concentração, Terapia Integrativa, Psicanálise Existencial, até proporem Gestalt-Terapia que de início causou certo debate, mas que logo foi aceito.

Inicialmente baseada nas idéias da psicologia gestalt, a Gestalt-Terapia foi desenvolvida como modelo psicoterapeutico, sendo considerada uma teoria bem desenvolvida que combina abordagens Fenomenológicas,Existenciais, Dialógicas e da Teoria do Campo aliadas ao processo de transformação e crescimento humano.

Perls sempre frisou que a gestalt-terapia não era uma criação original sua, mas, pelo contrário, uma união de vários acontecimentos que nos leva aos conhecimentos da área de psicologia, que ainda não haviam sido experimentados por ninguém. Cabe a Gestalt-Terapia a configuração destes conhecimentos, dando a eles uma abordagem própria.

Uma das grandes inovações da Gestalt-Terapia é o fato de compreender o ser humano como uma totalidade, rompendo com as psicoterapias tradicionais, a Gestalt vê o homem no físico, mental e psíquico. Estas são esferas indivisíveis e interrelacionadas. Corpo e psiquismo são inseparáveis.

A Gestalt-Terapia pode ser utilizada no atendimento individual, de grupos, familiar, de casais, infantil e até em organizações. A visão holística que permeia o pensamento gestáltico possibilita a sua utilização em grupos. Fritz Perls costumava realizar Workshops com grupos e casais. O próprio Perls, certa vez, declarou preferir o atendimento em grupos ao atendimento individual, pela sua eficiência, e principalmente por poder colocar os clientes diantes de situações onde estes poderiam ser mais espontâneos.

Os métodos e objetivos variam de acordo com os autores, para Perls o objetivo da terapia é saltar do apoio ambiental para o auto-suporte (self-suport). Em outro momento encontramos como objetivo da Gestalt-Terapia a Awareness. Awareness é uma palavra sem conceituação exata para o português, mas que pode convenientemente ser traduzida para "dar-se conta", também sendo utilizada para conceituar o que muitos chamam continuum de consciência, para outros seria uma transcendência da consciência de si. Essa consciência refere-se a capacidade de aperceber-se do que se passa dentro de si e fora de si no momento presente, em nível corporal, mental e emocional.

A Gestalt-terapia tem como base várias teorias do conhecimento humano, entre elas, as mais utilizadas por Fritz Perls, de acordo com Tellegen (1984, p. 34) são: análise do caráter de Reich, a fenomenologia, a psicologia da Gestalt, a teoria organísmica de Kurt Goldstein, a filosofia existencial, zen budismo, a teoria do campo de Kurt Lewin e a Psicanálise. Esta última é interessante que seja ressaltado que Perls era psicanalista, em determinado momento admite o valor da pesquisa psicanalítica, afirmando: “Quase não existe uma esfera da atividade humana onde a investigação de Freud não tenha sido criativa, ou, pelo menos, estimuladora” (1969, p. 13). Contudo, a fundamentação com a psicanálise deve ser vista com cuidado, pois Perls manteve ásperas relações com a psicanálise. Em certos momentos faz comentários sobre Freud e sua teoria.

“[...] Freud, suas teorias, sua influência são por demais importantes para mim. [...] Fico profundamente abismado diante do que praticamente sozinho realizou, com instrumentos mentais inadequados de uma psicologia associacionista e uma filosofia de orientação macanicista. Sou profundamente grato por tudo que aprendi justamente ao me opor a ele.” (PERLS, 1979)

Nos escritos de Perls é comum encontrarmos referências à Alfred Adler e Harry Stack Sullivan, ambos influenciaram o pensamento de Fritz, principalmente, no que toca às questões referentes à auto-estima e auto-conceito.

Gestalt é uma palavra alemã. Existem diversas interpretações para o termo, uma, diz que pode ser considerada a psicologia da forma, outra, associa ao processo de surgimento de figura-fundo. O palavra adequada para designar a Gestalt seria dizer: "Gestaltung", palavra que indica dar forma, ou seja, um processo, uma formação.

A concepção da psicologia da Gestalt, até então antiga, é a teoria sobre como o nosso campo perceptivo segue determinadas tendências sob a forma de conjuntos estruturados. A percepção estruturada se daria seguindo a tendência das linhas e das formas, destacando as figuras de seus fundos. Porém, não se pode reduzir os fenômenos somente ao que é percebido (ao campo perceptivo), pois deve-se levar em conta o todo sendo diferente da soma das partes. Ex: H2O. Sabemos que a fórmula da água é de duas particulas de Hidrogênio e uma de Oxigênio; no entanto não se consegue "fazer água" apenas juntando essas duas móleculas. Assim, "o todo é diferente da soma de suas partes"; influência também herdadas das psicologias de Kurt Lewin (teoria de campo) e Kurt Goldstein (teoria organísmica).

A principal queixa dos criadores da Gestalt, em relação, às psicoterapias tradicionais é o fato delas não compreenderem o ser como um todo. Quando se analisa um comportamento é preciso considerar o contexto, o que poderíamos chamar de espaço-tempo. Segundo GINGER: "uma parte num todo é algo bem diferente desta mesma parte isolada ou incluída num outro todo [...] num jogo um grito é diferente de um grito numa rua deserta [...]" (1995, p14).

A psicologia da Gestalt possibilitou a Perls estudar a hierarquia de necessidades. Ele dizia que uma Gestalt seria o processo de formação de uma necessidade em busca de sua satisfação. Então todo o organismo seria colocado a favor da Gestalt emergente (a figura que emerge de seu fundo). Um organismo sadio estaria atento ao surgimento de Gestalten e iria rumo a satisfação.

Um exemplo utilizado por Perls diz respeito a uma mãe com seu bebê recém nascido, que em meio a uma multidão de sons, sono e cansaço (fundo), acorda ao ouvir seu filho chorando (figura).

Para alguns teóricos, uma das maiores inovações da Gestalt-Terapia em relação a Psicologia da Gestalt, é o fato de ampliar o conceito de figura-fundo, antes visto apenas como parte do processo perceptivo, agora faz parte da motivação, esta associado ao processo de emergência das necessidades do organismo. (...)

Humanismo, Fenomenologia e Existencialismo

A Gestalt se encontra dentro de uma das grandes correntes teóricas da Psicologia. O Humanismo é definido pela volta da Psicologia ao homem e às questões realmente humanas (amor, ódio, medo, solidão, saúde, beleza, virtude).

O humanismo busca trazer o homem e a sua história para o centro do debate, o homem torna-se senhor do seu tempo e do seu mundo.

Aqui é o homem é capaz de autogerir-se, autogovernar-se, busca sua autorealização. O homem pode tomar posse do seu destino.

O homem é um completo vir-a-ser, nunca é algo estático ou estagnado, antes é um ser em constante transformação e mudança. Conceber o homem como um ser estático é não compreender o homem em sua essência.

O pensamento fenomenológico é essencial à compreensão da Gestalt-Terapia. A Gestalt-Terapia, antes de tudo, é uma terapia focada no óbvio, na única coisa que temos, o aqui-agora. Isso possibilita a GT a qualidade de terapia experiencial.

A fenomenologia propõe uma modelo de compreensão do mundo. Na fenomenologia estuda-se os fenômenos. Fenômeno esta relacionado com o que aparece, com manifestar-se. Uma característica essencial do pensamento fenomenológico é o fato das coisas terem um apelo interno para revelação, descoberta.

Então, partimos das coisas às coisas mesmas. A fenomenologia é o estudo das essencias. Também encontramos no pensamento fenomenológico a noção de intencionalidade, para tudo que existe, há uma consciência para lhe atribuir significado. E que faz-se necessária a redução fenomenológica, onde o terapeuta precisa se livrar de todas as suas preconcepções, apenas para observar o fenômeno que ocorre diante de seus olhos, seu foco é a descrição fenomenológica.

Na redução fenomenológica é preciso abandonar de antemão teorias e explicações universais sobre o ser humano. Para o terapeuta o que lhe resta é a sua intuição, seu tato. Torna-se uma terapia onde o terapeuta é seu maior instrumento de trabalho.

A intencionalidade da consciência e a intuição fenomênica nos fazem questionar aos clientes a totalidade do que surge e como surge a sua consciência, "o que", "como", "para que" "qual o significado" compõem seu instrumental de perguntas, abandona-se o "por quê" e toda uma gama de explicações e interpretações.

A preponderância do "como" sobre os "porquês" nos permite compreender a estrutura subjacente aos fenômenos, e que relata a necessidade de se descrever o que acontece com o cliente no aqui-agora tendo como objetivo principal ampliar constantemente a consciência, na maneira como o cliente se comporta, e não a razão pelo qual ele age.

A Gestalt-Terapia tem dentre suas características recuperar o homem de sua alienação existencial. O existencialismo incide sobre o pensamento gestáltico trazendo o homem para o centro da sua singularidade, sua subjetividade é o ponto de equilibrio, e na intersubjetividade que se faz humano.

Ao longo de suas obras, Perls demonstrou que o objetivo da terapia era fazer com que o cliente torna-se mais suportivo, responsável, consciente, capaz de realizar um bom contato, e que a cada sessão o cliente torna-se mais a si-mesmo. (...)

Em Gestalt-Terapia o contato é uma das maiores necessidades psicológicas do ser humano. Para definir contato precisamos compreender o conceito de fronteira. O homem vive em íntima e constante relação com o mundo que o cerca, existe uma fronteira entre o homem e o seu meio. Por mais que nós estejamos ligados ao mundo, temos uma separação, assim como nossas células em meio ao tecido se separam umas das outras por meio das membranas citoplasmáticas. (...)

Várias teorias são utilizadas para fundamentar o conceito teórico de contato. Uma das mais aceitas no meio gestáltico é a Teoria Dialógica de Martin Buber.

A teoria de buberiana é pautada nas palavras-conceito EU-TU e EU-ISSO, essas são formas do homem vivenciar os relacionamentos, compondo assim uma intersubjetividade. Nos relacionamento EU-TU, há uma relação dialógica e que necessita de elementos existenciais: reciprocidade (pressupõe uma relação humana recíproca, onde ambos os sujeitos envolvidos no diálogo se reconhecem enquanto sujeitos), presença (o momento em que ambos estejam presentes na sua totalidade e na sua individualidade, reconhecendo o outro da relação), imediatez (é o aqui-e-agora da relação, não há nada para depois) e responsabilidade (como a habilidade de responder, ser capaz de assumir, estar presente).

Jorge Ponciano Ribeiro, teórico da Gestalt-Terapia no Brasil, cita um exemplo interessante em sua obra O Ciclo do Contato: na chuva, a água cai sobre o asfalto, ambos se tocam, não há contato, se houvesse contato, cita ele, ambos seriam transformados em sua natureza, o asfalto transformaria a água e, reciprocamente, a água transformaria o asfalto.

O contato por si só é transformador, a sua natureza possibilita a espontaneidade. A abertura a um contato satisfatório é elemento de cura na Gestalt-Terapia. (...)

A Neurose

Para a Gestalt-Terapia o indivíduo é uma totalidade, seu funcionamento básico gira em torno da sua auto-regulação organísmica. No pensamento gestáltico o indivíduo é um sistema em equilíbrio homeostático que esta em contato com um mundo circundante e que constantemente realiza trocas com o meio, ou seja, faz contato para satisfazer suas necessidades dominantes. A doença surge quando o sujeito não mais consegue identificar as necessidades dominantes e o seu organismo mesmo assim tenta restabelecer o equilibrio perdido, as gestalts não resolvidas ficam pendentes e o equilibrio fica prejudicado, os sintomas surgem como uma tentativa de re-organizar e assimilar as gestalts abertas, ou não satisfeitas.

De acordo com Ángeles Martín (2008) "o neurótico esta continuamente interrompendo o processo de formação e de eliminação de gestalts. Ele não percebe claramente quais e como são suas necessidades e suas emoções [...]. Essa forma de agir o faz perder a oportunidade de completar suas gestalts e, portanto, satisfazer suas necessidades. Isto cria um contínuo estado de insatisfação. [...] O Neurótico nem toma do ambiente aquilo de que precisa para manter seu equilíbrio e uma sobrevivência sadia, nem contribui para dar ao ambiente aquilo que dele reclama e que serviria para conformá-lo."

Para que nós satisfaçamos nossas necessidades é necessário que tenhamos consciência das necessidades que surgem (processo de surgimento de gestaltens). Para a Gestalt-Terapia o neurótico é um indivíduo repleto de interrupções, que interrompe a si mesmo no processo de satisfação das próprias necessidades.

O indivíduo neurótico é antes de tudo fóbico, tem medo da dor e frustração, interrompe a si mesmo no processo de crescimento, as gestalts não resolvidos se acumulam e o protegem de estabelecer novos contatos com o mundo e as pessoas. Ele costuma estar confuso quanto ao que sente ou ao que faz, não reconhece quais são as suas reais necessidades.

Perls aponta que o neurótico possui um auto-conceito e uma auto-estima frágeis e para sustentar-se busca constantemente apoio ambiental, utilizando-se de manipulação e defesas estereotipadas para atingir sua satisfação, falta ao neurótico à assimilação das questões mal-resolvidas, o indivíduo passa a ser cheio de pontos cegos.

Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_gestalt

 

 

Glúten

 

Glúten  -  O glúten resulta da mistura de proteínas que se encontram naturalmente no endosperma da semente de cereais da família das gramíneas (Poaceae), subfamília Pooideae, principalmente das espécies da tribo Triticeae, como o trigo, cevada, triticale e centeio, ou em espécies da tribo Aveneae, como a aveia. Esses cereais são compostos por cerca de 40-70% de amido, 1-5% de lipídios, e 7-15% de proteínas (gliadina, glutenina, albumina e globulina). Por sua estrutura bioquímica, esse tipo de glúten é, muitas vezes, denominado "glúten triticeae", e popularmente conhecido como "glúten de trigo".

A frase "contém glúten", encontrada em embalagens de diversos produtos alimentícios, serve para alertar as pessoas portadoras de intolerância ou reações alérgicas a essa proteína, para que não consumam aquele alimento.

Propriedades Químicas:

O glúten é o responsável pela elasticidade da massa produzida com farinha de trigo

O glúten (gliadina e glutenina) aparece geralmente combinado com outras proteínas vegetais como as albuminas e globulinas e também em combinação com o amidodesses cereais, sendo responsável pela viscoelasticidade da massa composta pela mistura de farinha (proteína e amido em forma granular) e água.

A viscosidade e elasticidade são propriedades naturais dos elementos protéicos do glúten, a gliadina (prolamina) e glutenina (glutelina); a gliadina (composta pelos aminoácidos sulfurados, cistina e cisteína) é uma proteína bastante extensível mas pouco elástica, responsável pela ductibilidade e coesividade, enquanto a glutenina é o polímero responsável pela elásticidade da estrutura. A complexa mistura dessas duas cadeias protéicas longas através de pontes de dissulfido com água ("pontes de hidrogênio"), resulta na formação da massa com propriedades de coesão e viscoelasticidade, na qual o glúten retém a água nos interstícios das cadeias protéicas.

As características de textura e granulosidade, associadas à elasticidade das massas compostas por farinha com glúten, permitem que a massa protéica seja preenchida com água e bolhas de gás produzido no processo de fermentação, resultando na consistência elástica e porosa ou esponjosa dos pães e bolos em que se utiliza fermento.

O glúten está presente nos produtos, farinhas e derivados dos seguintes cereais: trigo, cevada, triticale, kamut, centeio (da tribo Triticeae, subfamília Pooideae) e na aveia(tribo Aveneae, subfamília Pooideae).

O glúten pode ser obtido a partir da farinha de trigo e alguns outros cereais, separando-se a parte protéica do glúten, composta por prolaminas e gluteninas (que são insolúveis em água), da parte protéica solúvel em água (Albuminas) ou solúvel em soluções salinas (Globulinas) e do amido (fécula). Para isso se forma uma massa de farinha e água, que é lavada, até a água tornar-se limpa.

Para usos químicos (não alimentares) é preferível usar uma solução salina para obter o resultado com maior pureza (pois a solução salina ajuda a extrair as globulinas). O produto resultante terá uma textura pegajosa e fibrosa, parecida com a do chiclete.

O glúten é encontrado nos cereais, especialmente trigo. (...)

Uma vez cozido, o glúten adquire uma consistência firme e toma um pouco do sabor do caldo no qual foi cozido. Esta propriedade faz com que seja apreciado como substituto da carne nas cozinhas vegetarianas e budista.

Em assados, o glúten é o responsável pela permanência dos gases da fermentação no interior da massa, fazendo com que ocorra um aumento em seu volume. Depois do cozimento, a coagulação do glúten é responsável pela não desinflação do bolo ou pão.

Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%BAten

 

 

Gorduras Trans

 

Gorguras trans - As gorduras trans são um tipo especial de gordura que, em vez de ser formado por ácidos graxos saturados ou insaturados na configuração cis, contém ácidos graxos insaturados na configuração trans . Em outros termos, são um tipo específico de gordura formada por um processo de hidrogenação, quer seja natural (ocorrido no rúmen de animais artiodátilos) ou artificial.

Seu nome é bastante mencionado devido à sua nocividade à saúde humana. Ela também pode trazer sérios problemas de saúde, e adiantar o processo de obesidade.

Fontes:  As gorduras trans estão presentes em pequenas quantidades em alimentos de origem animal (no leite e gordura de ruminantes como vaca e carneiro), por influência de uma bactéria presente no rumén desses animais. Quantidades maiores desta gordura estão presentes em alimentos industrializados (processados) , como biscoitos, bolos confeitados e salgadinhos.

As gorduras trans formadas durante o processo de hidrogenação industrial que transforma óleos vegetais líquidos em gordura sólida à temperatura ambiente são utilizadas para melhorar a consistência dos alimentos e também aumentar a vida de prateleira de alguns produtos.

Em muitas áreas a gordura trans dos óleos vegetais parcialmente hidrogenados substituiu a gordura sólida e óleos líquidos naturais. Os alimentos que mais provavelmente contêm gordura trans são frituras, molhos de salada, margarinas, entre outros alimentos processados.

Riscos à saúde: Não há informação disponível que mostre benefícios à saúde como resultado do consumo de gordura trans. Por outra parte, o consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras trans pode causar: 1) aumento do colesterol total e do colesterol ruim (LDL); e 2) redução dos níveis de colesterol bom (HDL)

A gordura trans age como a gordura saturada ao elevar o nível da lipoproteína (concentração endoplasmática) de baixa densidade no sangue (LDL ou "colesterol ruim"). Isso faz que os níveis de absorção da proteínade alta densidade HDL e do colesterol sejam pasteurizados, sendo que essa pasteurização é responsável pela remoção de HDL do sangue. Isso aumenta as chances do aparecimento de um ateroma, isto é, a placa de gordura no interior de veias e artérias, que pode causar infarto ou derrame cerebral.

Está associada também à obesidade, visto que é utilizada em larga escala em quase todos os alimentos. Sabe-se pouco sobre como a gordura trans é incorporada no tecido cerebral do feto e membranas celulares.

  (...)

Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Gordura_trans

 

 

H  

 

Hang Drum

 

Hang Drum - O hang (pronúncia em alemão, [haŋ], forma plural: hanghang) é um instrumento musical da classe idiofônica criado por Felix Rohner e Sabina Schärer em Berna, Suíça. O nome da empresa deles é PANArt Hangbau AG. O hang é as vezes referenciado como hang drum, mas os inventores consideram esse um termo impróprio e desencorajam fortemente a sua utilização.

O instrumento é construído a partir de duas meia-conchas de chapas de aço nitretadas coladas juntas pelas bordos, deixando o interior oco e criando um formato de um óvni.

Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Hang

 

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Celine Santos  faz serviços de consultoria em Psicopedagogia, cursos em design e arte sustentável e desenvolve projetos em Multiclagem. Abaixo um pouco sobre nós.

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