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Glossário 15

 

Psicologia Analítica

Psicologia Analítica -  Psicologia analítica, também conhecida como psicologia junguiana ou psicologia complexa, é um ramo de conhecimento e prática da Psicologia, iniciado por Carl Gustav Jung o qual se distingue da psicanálise, iniciada por Freud, por uma noção mais alargada da libido e pela introdução dos conceitos de inconsciente coletivo, sincronicidade e individuação .

Diferentemente de Freud, Jung via o inconsciente não apenas como um repositório das memórias e das pulsões reprimidas, mas também como um sistema passado de geração em geração, vivo em constante atividade, contendo todo o esquecido e também neoformações criativas organizadas segundo funções coletivas e herdadas. O inconsciente coletivo que propõe não é, apesar das incessantes incompreensões de seus críticos, composto por memórias herdadas, mas sim por pré-disposições funcionais de organização do psiquismo (comparáveis às condições a priori da experiência, de Kant).

A psicologia analítica foi desenvolvida com base na experiência psiquiátrica de Jung, nos estudos de Freud e no amplo conhecimento que Jung tinha das tradições da alquimia, da mitologia e do estudo comparado da história das religiões, e as quais ele veio a compreender como autorepresentações de processos psíquicos inconscientes.

Quando Jung conheceu a obra de Freud, identificou-se com grande parte de suas ideias e logo quis conhecê-lo. Ao se conhecerem, a admiração foi mútua, pois Freud rapidamente recebeu o jovem como seu colaborador e um dos defensores de suas ideias. Devemos lembrar que Freud enfrentava grande resistência do mundo científico às suas ideias e, em contrapartida, Jung já tinha reconhecimento no mundo acadêmico pelos seus estudos com associações de palavras que deram origem ao polígrafo e foram a base teorica experimental para a comprovação dos complexos. Freud, em sua obra, atribui este termo a Jung. A parceria durou pouco, pois Jung mostrava-se insatisfeito com algumas das posições de Freud, especialmente a teoria da libido e sua relação com os traumas

Pós Junguianos:

A Psicologia Analítica conheceu, depois da estruturação por C.G.Jung, um grande desenvolvimento nos chamados pós-junguianos, os quais ampliaram a visão de Jung. Merece destaque neste desenvolvimento a Escola Desenvolvimentista que estudou o desenvolvimento humano desde o nascimento até a fase adulta e que tem como fonte a Escola Junguiana de Londres e a pessoa de Michael Fordham com sua obra "A criança como indivíduo" e também a pessoa de Eric Neumann com a obra "A criança". Além desta, há também a Psicologia Arquetípica que é fruto do trabalho de James Hillman, o qual, explora e desenvolve ao máximo a importância dos arquétipos na vida das pessoas. Ainda no contexto da escola arquetípica, autores contemporâneos, como Fragoso Guimarães e Rocha Filho, têm relacionado a Psicologia Analítica à Física, na linha de pesquisa Física e Psicologia, introduzida em nível de pós-graduação em muitos cursos avançados de psicologia analítica e transpessoal. Marie-Louise von Franz foi uma das mais importantes colaboradoras de Jung, e após sua morte desenvolveu um amplo trabalho abordando temas como a alquimia, a interpretação psicológica dos sonhos e dos contos de fadas. Outra importante analista foi Nise da Silveira, psiquiatra brasileira contrária ao tratamento agressivo nos hospitais psiquiátricos de sua época. Nise criou o Museu de Imagens do Inconsciente, o qual possuía obras de arte manuais e plásticas de pacientes psiquiátricos, relacionando-os com a teoria do seu tutor, C.G. Jung.

Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_anal%C3%ADtica

 

 

Psicologia Transpessoal

Psicologia Transpessoal - A Psicologia transpessoal é uma abordagem da Psicologia considerada por Abraham Maslow (1908-1970) como a "Quarta Força da Psicologia", sendo a primeira força a Psicanálise, seguida da Psicologia comportamental, e a terceira a Psicologia humanista. É uma forma de sincretismo teórico, que abarca conteúdos de muitas escolas psicológicas, como as teorias de Carl G. Jung, Abrahan Maslow, Viktor Frankl, Ken Wilber e Stanislav Grof. Surgiu em 1967 junto com Movimentos do Potencial Humano e New Age nos EUA, pelo pensamento de Maslow, que dizia que o ser humano necessitava transcender sua Psique (pessoal), conectando-se ao Todo, ou a outras realidades mais abrangentes (transpessoais).

A Psicologia transpessoal tem como objeto o estudo da Consciência e de seus Estados não ordinários e, neste sentido, congrega vários Recursos Técnicos como a Hipnose, a Meditação, o Relaxamento, e (no campo da pesquisa) experiência com alucinógenos (Grof, Huxley), além dos Estados Místicos de Tradições Espirituais. Vários autores como Ken Wilber, e Stanislav Grof, propõem Cartografias da Consciência. A Abordagem Transpessoal tem traído cientistas de diferentes áreas como na Física Goswami e Rocha Filho, que fazem a conexão entre o conhecimento científico padrão e as observações e proposições transpessoais. No Brasil o estudo dos estados não ordinários de consciência encontraram ressonância no Movimento Espírita, sobretudo no tange à questões da Mediunidade.

Como vem acontecendo com relação à Psicologia analítica, também a Psicologia transpessoal tem construído um diálogo produtivo com a Física quântica, especialmente na busca da compreensão dos fenômenos que violam princípios energéticos e temporais próprios da Física clássica, e que são estudados em linhas de pesquisa diferenciadas como Física e Psicologia.

Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_transpessoal

 

 

Psicopedagogia

Psicopedagogia - Psicopedagogia é a área do conhecimento que estuda como as pessoas constroem o conhecimento. Em outras palavras, busca decifrar como ocorre o processo de construção do conhecimento nos indivíduos. Assim, ela se propõe a: identificar os pontos que possam, porventura, estar travando essa aprendizagem; atuar de maneira preventiva para evitá-los e, ainda, propiciar estratégias e ferramentas que possibilitem facilitar esse aprendizado.

A Psicopedagogia busca na psicologia, psicanálise, psicolinguística,neurologia, psicomotricidade, fonoaudiologia, psiquiatria, entre outros, o conhecimento necessário para aprender como se dá o processo de aprendizagem nos indivíduos.

Fonte:  http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/o-que-e-a-psicopedagogia/

 

 

 

Q

Quantum

Quantum - s.m. (pal. lat.) Quantidade determinada, proporção de uma grandeza em uma divisão, um conjunto.
Física. Descontinuidade elementar de uma grandeza quantificada (esp. da energia). A teoria dos quanta ou teoria quântica, criada por Planck em 1900, afirma que a energia radiante tem como matéria uma estrutura descontínua; não pode existir senão sob a forma de grânulos, ou quanta, de valor hv, onde h é uma constante universal de valor 6,624 x 10-34 J.s, e v. a frequência da radiação. Esta teoria é a base de toda a física moderna.

Fonte: http://www.dicio.com.br/quantum/

E mais...

(...)

Todas as observações a respeito da propagação da luz indicam que a luz é uma onda contínua de campos eletromagnéticos oscilantes. Mas, quando foram estudados os efeitos da luz sobre a matéria, observaram-se alguns fenômenos inesperados que, aparentemente, contradiziam a idéia de um fluxo contínuo de luz. O que acontece quando a luz incide sobre a matéria? 
Se o objeto é transparente, como um vidro de janela, a luz é parcialmente refletida e parcialmente transmitida. Se o objeto é opaco, como um pedaço de carvão, ou parcialmente transparente, como um vidro colorido, uma parte da luz não é refletida nem transmitida. Ela desaparece dentro do objeto. Como a luz é uma forma de energia, ela só pode desaparecer se, de alguma maneira, entregar sua energia à matéria. Esse desaparecimento é chamado absorção da luz.

A energia da luz absorvida tem que aparecer de alguma outra maneira. Sentimos calor quando a luz do Sol é absorvida por nossa pele. Quando a luz é absorvida por alguns metais, sua energia é muitas vezes transferida aos elétrons que, então, adquirem tanta energia que saltam do metal. Esse salto é chamadoefeito fotoelétrico, e tem utilidade prática quando desejamos transformar pulsos luminosos em pulsos elétricos. Todos sabemos que esse efeito é o que conferiu o Nobel a Albert Einstein.

E possível medir com grande precisão a energia transferida à matéria quando a luz é absorvida. Essas medidas tiveram o mais inesperado dos resultados: a energia luminosa só pode ser absorvida em unidades definidas de determinado tamanho; nunca pode ser absorvida uma fração dessas unidades. 
Se compararmos energia com dinheiro, poderemos dizer que um feixe de luz transmite sua energia à matéria somente em 'reais', nunca em trocados. As unidades são chamadas “quanta” de luz, ou “fótons”. 
No que diz respeito ao efeito da luz sobre a matéria, podemos comparar um feixe de luz com uma rajada de projéteis. Cada projétil está cheio da mesma quantidade de explosivo. Toda vez que um projétil atinge um objeto, ele causa um efeito cuja energia é determinada pela quantidade de explosivo. Luz mais forte significa maior número de explosões da mesma grandeza, e não explosões mais fortes.

No efeito fotoelétrico, cada quantum de luz que atinge o metal força um elétron a saltar do metal. A energia do elétron que salta é uma medida do tamanho do quantum de luz (mede a quantidade de explosivo de cada projétil). O número de elétrons que saltam mede a intensidade do feixe de luz. (...)

Os Átomos e os Quanta de Luz

Por mais estranha que seja a idéia do quantum de luz, ela abre uma nova perspectiva à questão de como o átomo emite e absorve a luz, de como a luz é produzida pelos átomos e de como os átomos são influenciados pela luz. Combinemos o conceito do quantum de luz com o conceito dos estados quânticos do átomo. 
Vimos que um átomo só pode ser encontrado em certos estados quânticos, com energias definidas, características de cada tipo de átomo. Assim, um átomo só pode ganhar ou perder energia em quantidades que correspondem às diferenças de energia entre seus estados quânticos. Se um átomo absorve ou emite luz, a energia dessa luz deve ser igual a uma dessas diferenças. Portanto, o átomo só pode emitir ou absorver luz cujos quanta tenham a quantidade correta de energia — a saber, uma quantidade igual a uma dessas diferenças.

Essa propriedade explica imediatamente porque os átomos irradiam e absorvem luz com certas freqüências típicas. Por exemplo, um átomo em seu estado fundamental só pode aceitar luz cujo quantum de energia seja exatamente do tamanho certo para elevar o átomo até um dos estados quânticos mais elevados. Um átomo só pode absorver luz cujas freqüências correspondam a esses quanta. 
O mesmo é verdade a respeito da emissão de luz. A luz só pode ser emitida por um átomo quando este se encontra num estado mais elevado do que o fundamental, e o átomo só pode emitir luz cujos quanta correspondam às diferenças de energia entre esse estado e algum estado de mais baixa energia. O átomo só pode emitir ou receber quanta de luz que lhe permitam passar de um estado quântico para outro. Portanto, qualquer luz absorvida ou emitida por um átomo deve ter uma freqüência correspondente à diferença entre dois valores característicos da energia. (...)

A natureza quântica da luz ou de qualquer outro meio de observação torna impossível decidir entre onda e partícula. Não nos permite subdividir a órbita atômica numa sucessão de movimentos parciais, sejam eles deslocamentos de partículas ou oscilações de ondas. Se forçamos uma subdivisão do processo e tentamos olhar com mais acuidade para a onda para descobrir onde o elétron “realmente” está, nós o encontraremos lá como uma partícula real, mas teremos destruído a sutil individualidade do estado quântico. A natureza ondulatória terá desaparecido e, com ela, todas as propriedades características do átomo. Afinal de contas, foi a natureza ondulatória que deu origem às propriedades típicas dos estados quânticos — a forma simples, a regeneração da forma original depois de uma perturbação, e todas as outras qualidades específicas do átomo.

A natureza ondulatória do elétron é advogada com base na indivisibilidade do estado quântico. A grande idéia nova da Física quântica é o reconhecimento do fato de que os estados quânticos individuais formam um todo indivisível, que existe apenas enquanto não é atacado por um meio de observação. No estado quântico, o elétron não é nem uma partícula nem uma onda no velho sentido. O estado quântico é a forma que um elétron assume quando entregue a si mesmo para ajustar-se às condições de baixas energias. Ele forma uma entidade individual definida, cuja configuração corresponde a um movimento ondulatório, com suas propriedades características espalhando-se sobre uma região finita do espaço. Qualquer tentativa de olhar para os detalhes de sua estrutura por observação direta inevitavelmente o destrói, pois os instrumentos de observação dariam tanta energia ao sistema que a condição de baixa energia não prevaleceria mais. (...)

O estado quântico não pode ser descrito em termos de um modelo mecânico. É um novo estado da matéria, diferente de tudo o que experimentamos com objetos grandes. Ele tem uma maneira especial de escapar da observação comum pelo fato de que tal observação necessariamente destrói as condições de sua existência. 
O grande físico dinamarquês, Niels Bohr, que muito contribuiu para o esclarecimento dessas idéias, usa um termo especial para essa situação notável: ele a chama “complementaridade”. As duas descrições do átomo — o estado quântico ondulatório e o modelo planetário — são descrições complementares, ambas igualmente verdadeiras, mas aplicáveis em situações diferentes.

As propriedades quânticas só se apresentam quando o átomo não é perturbado ou quando é exposto a perturbações menos energéticas do que o limiar quântico. Nesse caso, encontramos o átomo com suas simetrias características e ele comporta-se como uma entidade indivisível. É esse o caso quando estamos lidando com matéria em condições normais. Mas, quando tentamos olhar os detalhes do estado quântico usando algum instrumento agudo de observação, necessariamente introduzimos muita energia nos átomos. Nessas condições, eles se comportam como se estivessem a temperaturas muito altas, isto é, como um plasma. Observamos, então, os elétrons como partículas comuns, movendo-se sob a força atrativa dos núcleos, sem nenhum fenômeno quântico, e exatamente como esperaríamos se tivéssemos que lidar com partículas comuns à moda antiga. (....)

Fonte:  http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA13.asp

 

 

Química do Corpo

Quimica do Corpo - A ligação entre átomos, como também a quebra dessa ligação, constitui a chamada reação química. Mas não é só em laboratório que podemos vivenciar essas reações, elas acontecem o tempo inteiro e em toda a parte, inclusive em nosso próprio corpo. 

Quer dizer que neste exato momento estão ocorrendo inúmeras reações químicas dentro de mim? É exatamente isso, as funções que nosso corpo exerce para manter nossa estrutura corporal dependem da química. Veja como: 

Quando uma ligação entre átomos é quebrada ocorre a liberação da chamada Energia Química, essa energia também pode ser absorvida durante a reação. Chegamos então ao ponto principal: a produção ou consumo de energia são decorrentes das reações químicas que acontecem no organismo. 

O crescimento de unhas e cabelos, desenvolvimento ósseo, cicatrização de ferimentos, reconstrução celular, enfim, tudo que diz respeito à construção em nosso corpo depende das reações químicas que absorvem energia. Já na hora de suprir nosso corpo com alimentos, contamos com reações onde ocorre a liberação de energia, essa reação permite manter nosso corpo aquecido. 

Como se vê, dependemos da química até para sobrevivermos, ela mantém nosso corpo em funcionamento, faz parte de nosso metabolismo. Podemos definir metabolismo como sendo as transformações de matéria e energia presentes em seres vivos. E é graças ao metabolismo que as células crescem e se reproduzem. 

Existem outros tipos de energia como a elétrica, a mecânica ou a térmica, mas o metabolismo só utiliza a energia química.

Fonte: http://www.mundoeducacao.com/quimica/a-quimica-corpo.htm

E ainda...

Há presença de diversos elementos químicos no corpo dos seres humanos. Eles são essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo. A ausência ou deficiência destes elementos podem gerar um funcionamento inadequado do organismo, gerar doenças ou até mesmo levar o indivíduo à morte. Muitos destes elementos químicos são obtidos através dos alimentos e da água que bebemos.

 

Principais elementos químicos presentes no corpo humano

 

 Oxigênio 

É o elemento químico que está presente em maior quantidade no corpo humano (cerca de 65% da massa corporal total). Presente na água do nosso organismo e também em moléculas orgânicas que possui carbono.

 

Carbono 

Compõe as principais cadeias das moléculas orgânicas (lipídios, carboidratos e proteínas) presentes em nosso organismo. Corresponde a 19% da massa corporal total.

 

Hidrogênio 

Compõe a água e grande parte das moléculas orgânicas presentes no corpo humano. Forma cerca de 10% da massa corporal total do corpo humano.

 

Nitrogênio 

Presente nos ácidos nucléicos (DNA e RNA) e proteínas. Corresponde a cerca de 3,1% da massa corporal.

 

Cálcio 

Presente, principalmente, na formação e composição de ossos e dentes. Corresponde a cerca de 1,5% da massa de nosso corpo.

 

Fósforo 

Importantes na estrutura de dentes e ossos. Faz parte da composição do DNA, RNA e ATP. Corresponde a cerca de 1% da massa corporal.

 

Potássio 

Atua principalmente nos impulsos neuromusculares. A forma ionizada (cátion) está presente no fluído intracelular. Corresponde a cerca de 0,30% da massa corporal.

 

Outros elementos químicos presentes no corpo humano:

- Enxofre

- Sódio

- Ferro

- Magnésio

- Cloro

Fonte: http://www.todabiologia.com/anatomia/elementos_quimicos_corpo.htm

 

 

R

 

Radiestesia

Radiestesia - Radiestesia: palavra composta de dois termos, Radius, que vem do latim e significa radiação e aisthesis, de origem grega e que significa sensibilidade, indicando assim a sensibilidade as radiações.

A Radiestesia entende que vivemos em um universo energético, algo cada vez mais aceito pela ciência oficial e que nos conduz a entender a existência de uma sutil comunicação entre o homem e aquilo que o cerca.

Este campo energético emitido pôr tudo possui diferentes graus, a energia emitida pela água pôr exemplo, é diferente daquela emitida pelo chumbo. Ainda seguindo este raciocínio podemos dizer que um órgão saudável possui um padrão de informações vibracionais diferente do mesmo órgão enfermo.

Sendo assim, o homem está constantemente cercado de energias eletromagnéticas, planetárias, telúricas etc…, sejam estas derivadas de instalações elétricas, satélites, microondas, redes de alta tensão entre outras fontes, o problema é que embora sua presença e seu impacto sobre nós seja real, não a percebemos normalmente através dos cinco sentidos, o que nos torna passíveis de sua influência. Para complicar um pouco mais, muitas dessas informações são difíceis de serem detectadas mesmo com outros instrumentos existentes, isto se dá porque falamos muitas vezes de influências muito sutis que demandam aparelhos de uma sensibilidade ainda inexistente.

A radiestesia é a técnica que permite o contato com tais energias, através do desenvolvimento da sensibilidade do Radiestesista. Ao contrário do que muitos imaginam a radiestesia é algo muito antigo, sendo encontrada práticas radiestésicas entre diversos povos antigos como os chineses e egípcios, na parte histórica será mais detalhado este ponto.

O Pêndulo

Existem diversos instrumentos que são usados na prática radiestésica, sendo o mais famoso de todos o pêndulo (cuja ilustração se encontra ao lado esquerdo), dado a facilidade de manuseio com que ele é dotado, o baixo custo para obtê-lo e a precisão do diagnóstico.

Uso prático da Radiestesia

Você quer saber quais os alimentos que são mais indicados ao seu organismo?

Este é um problema que aflige boa parte das pessoas hoje, quando várias dietas são vendidas de forma mercenária, sem levar em conta que cada organismo é um organismo independente. Um radietesista experiente, contudo, pode revelar em minutos quais os alimentos mais adequados ao seu organismo em particular. Quer encontrar um objeto perdido? Esta foi uma das áreas mais estudadas na Radiestesia, com resultados muito bons.

A Radiestesia foi muito usada ainda para encontrar água, minerais de diversas classes, pessoas, criminosos, enfim, foi usada para tudo quanto a imaginação humana permitiu até o presente momento, e nas mãos de bons radietesistas sempre ocorreram uma margem de acertos muito superiores ao que permite o acaso, em  um curso de radiestesia que participei vários anos atrás o instrutor colocou vinte frascos de remédios homeopáticos divididos em dois grupos, líquidos e glóbulos, dez de cada, só que dos dez frascos de cada grupo apenas cinco possuíam princípio ativo, sendo o restante placebo. Foi pedido aos alunos que com o auxílio do pêndulo eles diferenciassem entre um e outro, a margem de acerto de alguns alunos foi de 80% de acertos, conseguindo encontrar oito dos dez frascos que continham princípio ativo, o mais interessante contudo é que a maioria dos alunos tinham muito pouca experiência com a radiestesia, na verdade a margem de acertos pode ser ainda superior aos 80%.

Algo que se deve deixar claro ao estudante desde o princípio é que a Radiestesia não é algo místico, nada tem a ver com mediunidade ou com dons difíceis de se conquistar. A radiestesia é algo natural no ser humano e que segundo nossos estudos 70% da população pode desenvolver com um pouco de estudo e prática, é claro que existe uma parcela de pessoas que desenvolve estas técnicas com muita rapidez enquanto que outras demoram mais, mas mesmo os que dão mais trabalho podem vir a ser radiestesistas muito competentes.

A mente e seu papel na Radiestesia

Não é o pêndulo ou qualquer outro instrumento de Radiestesia que capta as energias, é algo muito mais fantástico e misterioso que faz este trabalho: a mente humana. Nosso corpo capta as informações vibracionais a nossa volta através de nossos sensores celulares, tais informações são armazenadas em nosso inconsciente e externadas pelo uso de instrumentos radiestésicos por intermédio de uma linguagem pré-estabelecida pelo próprio radiestesista, chamada convenção mental, nada havendo de sobrenatural no processo.

Os primeiros registros da radiestesia podem ser encontrados em inscrições rupestres datadas de 9.000 a.c. que são do Perú, ali podemos ver claramente um homem com aparência de feiticeiro empunhando uma forquilha ( um dos mais antigos aparelhos radiestésicos ), existem ainda algumas referências bíblicas aos achadores de água e ouro que acompanhavam a rainha do Sabá quando esta foi visitar Salomão.

Radiestesia do passado

Mas a radiestesia como a conhecemos hoje foi desenvolvida no começo do século passado pelo Abade Mermet (1866-1937 ), que usava um pêndulo e lançou as primeiras regras para o seu uso, deste tempo para cá ela não parou mais de se desenvolver. Quanto ao abade Mermet, sua figura é rodeada até os dias de hoje por uma aura de respeito e mistério, conta – se que com seu pêndulo era capaz de diagnosticar doenças facilmente.  (...)

Fonte:  http://www.radiestesia.net/radiestesia/o-que-e-radiestesia

 

 

Radiônica

 

Radiônica - O que é radiestesia e radionica? A radiestesia e radionica segue o principio de que tudo o que existe e tem forma (vivo ou não), vibra em uma frequência própria, produzindo os mais variados tipos de radiação. Essa vibração pode ser irradiada a partir de um ponto especifico ou pode ser uma combinação de frequências de elementos que se interferem mutuamente. Nosso corpo, por exemplo, é formado por uma grande quantidade de átomos e moléculas representando vários elementos interativos.

Quando estamos em perfeito equilíbrio, nossas célula e moléculas ressoam de forma harmônica, mas muitas vezes ficamos expostos por longos períodos a radiações nocivas como: ondas de rádios, TV, antenas, energias pessoais, etc. e essa exposição pode gerar uma serie de desequilíbrios. O trabalho da radiestesia e radionica é recompor a nossa vibração natural, devolvendo a harmonia à vida do ser humano.

O que é e como funciona a radiestesia e radionica?

De acordo com a radioestesia e radionica as radiações energéticas nocivas ou benéficas passam sobre nossos corpos, e nos afetam da mesma forma que somos afetados pela radiação do sol, da lua, da Terra e como sabemos das outras pessoas, porque mesmo pensamentos criam energias que se irradiam através de nossos corpos.

A palavra Radiestesia foi criada em 1892, pelo Abade Boulyé e representa a união de dois termos, Radius, que vem do latim e significa radiação e aisthesis, de origem grega e que significa sensibilidade, indicando assim a sensibilidade às radiações. Radiestesia.

Segundo pesquisadores radiestésicos como Chaumery, Belizal e La Forrest, a percepção da radiestesia radionica processa-se através de sensibilizações provocadas por micro vibrações que percorrem os circuitos nervosos dos membros superiores do radiestesista, estimulando e produzindo micro movimentos polarizados, que aliados a respostas do nosso inconsciente, se traduzem em oscilações de um pêndulo que funciona como amplificador das radiações receptadas. Este é o segredo que explica o movimento do pêndulo radiestésico, um dos instrumentos mais utilizados na radiestesia e radionica.

Estamos frequentemente respondendo fisiologicamente, emocionalmente e intelectualmente às radiações que nos atingem e a radiestesia e a radionica além de ampliarem nossas reações também podem ser utilizadas para identificar e corrigir a fonte e transmissão das radiações nocivas existentes em casa ou em qualquer ambiente.

3 principais influências para a radiestesia e radionica

Reação física para frequências e radiações universais de elementos ou combinações de elementos naturais ou artificiais que existem no nosso ambiente físico.

Reação emocional dos pensamentos, condições e atitudes de outros, individualmente ou coletivamente e, de nós próprios.

Reação frequentemente intuitiva a eventos que estão fora de nossa percepção linear de tempo, consciência física ou de realidade.

Fonte:  http://www.astrocentro.com.br/blog/espiritual/o-que-e-radiestesia-radionica

 

 

Reencarnação

 

Reencarnação - Reencarnação é uma ideia central de diversos sistemas filosóficos e religiosos, segundo a qual uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo. Chamada consciência,espírito ou alma, essa porção seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a consecução de um fim específico, como o auto-aperfeiçoamento ou a anulação do carma. A reercarnação pode ser definida como a ação de encarnar-se sucessivas vezes, ou seja, derivada do conceito aceito por doutrinas religiosas e filosóficas de que, na morte física, a alma não entra num estágio final, mas volta ao ciclo de renascimentos. Heródoto menciona esta doutrina como sendo de origem egípcia, sendo que nessa concepção a reencarnação se dava instantaneamente após a morte, passando a alma para uma criatura que estava nascendo (que poderia ser da terra, da água ou do ar), percorrendo todas as criaturas em um ciclo de três mil anos.

Platão já defendia a reencarnação em suas obras. Atualmente, este conceito é defendido por filosofias e religiões do mundo todo. É chamada também de transmigração da almae metempsicose (esta última denominação é mais encontrada em filosofias orientais em que admite-se que alma pode regressar em corpos de animais).

A reencarnação é um dos pontos fundamentais de religiões do Egito Antigo, do Hinduísmo (já pregava esse conceito 5 mil anos antes de Cristo), do Budismo , do Jainismo, doSikhismo, do Taoísmo, do Culto de Tradição aos Orixás (Òrìsà), de várias tradições indígenas , do Vodu, da Cabala judaica, do Rosacrucianismo, do Espiritismo e suas dissidências, da Teosofia, da Wicca, do Eckankar, da Cientologia, da filosofia socrática-platônica, etc. Existem vertentes místicas do Cristianismo como, por exemplo, o Cristianismo esotérico, que também admitem a reencarnação. É comum a concepção de que o Budismo pregue a reencarnação, no entanto essa noção tem sido contestada por algumas fontes budistas. Para mais detalhes veja renascimento. (...)

Reencarnação e metempsicose: A transmigração das almas ou metempsicose é uma interpretação da reencarnação, seguida por alguns adeptos de ensinamentos orientais, que propõe que o homem pode reencarnar de modo não-progressivo em animais, plantas ou minerais. Esse conceito é muitas vezes entendido literalmente, mas muitas tradições orientais entendem esse conceito miticamente, ou seja, significa que quem vive de forma primitiva, satisfazendo apenas seus desejos primitivos pode estar em uma reencarnação como animal mesmo em uma forma e corpo humano. O Espiritismo não coloca a metempsicose como uma forma possível de reencarnação; Allan Kardec refuta-a n'O Livro dos Espíritos, através da síntese de diversas comunicações mediúnicas (com os espíritos) e do uso de provas lógicas, em concordância com a cientificidade da doutrina. Para o Espiritismo, as reencarnações levam sempre à evolução: o ser parte dos estados mais materiais (mineral, vegetal e animal) para se tornar consciente de seu caminho no estado humano ou hominal; daí, se entrega ao saber, à moral e à verdade, conquistando estados mais imateriais e puros (angelicais). Essa sequência pode se realizar em mais ou menos tempo, em mundos diferentes e em estados vitais diferenciados, de acordo com o mundo (a crença de vida fora da Terra é parte do Espiritismo, porém de forma diferente das teorias ufológicas e exobiológicas). (...)

Reencarnação e cristianismo: Diversos estudiosos espíritas e espiritualistas defendem que, durante os seis primeiros séculos de nossa era, a reencarnação era um conceito admitido por muitos cristãos. De acordo com eles, numerosos Padres da Igreja ensinaram essa doutrina e apenas após o Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d.C., é que a reencarnação foi proscrita na prática da igreja, apesar de tal decisão não ter constado dos anais do Concílio. Afirmam ainda que Orígenes (185-253 d.C.), que influenciou bastante a teologia cristã, defendeu a ideia da reencarnação,12 além dos escritos de Gregório de Nissa (um bispo da igreja cristã no século IV) entre outros. Entretanto, segundo os teólogos cristãos tais afirmativas carecem de fundamentação histórico-documental. Por isso, os teólogos cristãos não só se opõem à teoria da reencarnação, como, também, à ideia de que ela era admitida pelos cristãos primitivos. Argumentam que não há referências na Bíblia, nem citações de outros Padres da Igreja, e que as próprias afirmações de Orígenes e de Gregório de Nisa aduzidas pelos estudiosos espíritas e de outras crenças espiritualistas, não são por aqueles citadas senão para as refutarem. Por outro lado, com base na análise da atas conciliares do Concílio de Constantinopla, constatam que os que ali se reuniram sequer citaram a doutrina da reencarnação - fosse para a afirmar ou para a rejeitar. Contra a reencarnação, os teólogos cristão ainda citam Hebreus 9:27, o episódio dos dois ladrões na cruz em 23 39:44, a parábola do rico e Lázaro e Jó 10:21.

Passagens do Novo Testamento, como Mateus 11:12-15, Mateus 16:13-17 e Mateus 17:10-13, Marcos 6:14-15, Lucas 9:7-9 e João 3:1-12 são citadas por espíritas e muitos outros espiritualistas como evidência de que Jesus teria explicitamente anunciado a reencarnação.

Tanto a Igreja Católica como os protestantes em geral denunciam a crença na reencarnação como herética. As Testemunhas de Jeová rejeitam a ideia de reencarnação. Ao contrário disso, as Testemunhas de Jeová creem no que a bíblia ensina em Atos 24:15: "Há de haver uma ressurreição." Com base na bíblia, elas acreditam que a alma humana não é imortal, mas sim mortal e destrutível. A morte como sendo o oposto da vida, isto é, a inexistência em contraste com a existência. Deus disse claramente que os mortos voltariam para o lugar de onde vieram — o pó da terra: “Dele foste tomado. Porque tu és pó e ao pó voltarás.” (Gênesis 3:19) Assim, as Testemunhas de Jeová acreditam e ensinam que os mortos estão num estado de inexistência e que a mesma pessoa voltará a viver, não no mundo como está hoje, mas num mundo purificado por Deus, numa sociedade realmente justa, no futuro, aqui mesmo na Terra e receberão a vida eterna como humanos perfeitos.

O cristianismo esotérico, por outro lado, admite e endossa abertamente a reencarnação - que é, inclusive, um dos pilares de sua doutrina. As teses reencarnacionistas, portanto, independentemente de serem corretas ou não, não encontram apoio na tradição judaico-cristã, cuja ortodoxia doutrinária as considera, na verdade, importações de outras tradições, tal como o hinduísmo e o budismo.

Existem provas históricas de que a doutrina da reencarnação contava com adeptos no antigo judaísmo, embora somente após escrita do Talmud - não há referências a ela neste livro, tampouco se conhecem alusões em escrituras prévias. A ideia da reencarnação, chamada gilgul, tornou-se comum na crença popular, como pode ser constatado na literatura iídiche entre os judeus ashkenazi. Entre poucos cabalistas, prosperou a crença de que algumas almas humanas poderiam reencarnar em corpos não-humanos. Essas ideias foram encontradas em diversas obras cabalísticas do século XIII, assim como entre muitos escritos místicos do século XVI. A coleção de histórias de Martin Buber sobre a vida de Baal Shem Tov inclui várias que se referem a pessoas reencarnando em sucessivas vidas.

 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Reencarna%C3%A7%C3%A3o

 

 

 

 

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